Home

Os Protocolos dos Sábios de Sião (Resumo)

1. O controle do dinheiro

[…] O controle das nações será assegurado pela criação de gigantescos monopólios privados que serão os depositários de imensas riquezas das quais dependerão até os gojim (não judeus). […]
[…] É assim que, no dia seguinte a uma catástrofe política, verá seu aniquilamento ao mesmo tempo que o do crédito concedido aos Estados. […]
[…] Crises económicas atingirão os Estados inimigos, subtraindo-lhes o dinheiro colocado em circulação. A acumulação de grandes capitais privados é assim subtraída ao Estado; este último será obrigado a dirigir-se a nós para pedir empréstimos desses mesmos capitais. Esses empréstimos concedidos com juros serão uma carga para os Estados, que se tornarão escravos, sem vontade própria. Eles dirigir-se-ão aos nossos banqueiros para pedir-lhes esmola ao invés de exigir impostos do povo. Os empréstimos estrangeiros são como sanguessugas, não há nenhuma possibilidade de tirá-los do corpo do Estado, pois essas dívidas só poderão ser saldadas ou ser rejeitadas pelo próprio Estado. Entretanto, os Estados gojim não os rejeitarão, eles farão sempre mais, o que os levará a um fim inexorável. As dívidas do Estado tornarão os homens de Estado corruptíveis, o que os deixará cada vez mais à nossa mercê. […]

Observação sobre a situação actual:

As dívidas dos Estados, dos Länder e das comunidades na Alemanha somavam em 1992 a totalidade de 1.300 biliões de marcos alemães.

2. O controle da imprensa

[…] Procederemos da seguinte forma com a imprensa:
Seu papel é o de excitar e inflamar as paixões entre o povo […] e o público está muito longe de poder imaginar quem é o primeiro beneficiário da imprensa. […]
Entre todos os jornais, haverá também quem nos atacará, mas como somos os fundadores desses jornais, seus ataques se dirigirão exclusivamente sobre os pontos que lhes teremos determinado com antecedência. […]
[…] Nenhuma notícia será publicada sem antes ter recebido nossa aprovação. O que desde agora acontece, pois todas as notícias do mundo são reagrupadas somente em algumas agências. Essas agências, estando sob nosso controle, só publicam o que aprovarmos. […]
[…] Nossos jornais serão de todas as tendências, aristocráticos, socialistas, republicanos, às vezes mesmo anarquistas, enquanto existirem Constituições. […]
[…] Esses idiotas que acreditarem que o texto de um jornal reflecte sua própria opinião nada fazem, na realidade, a não ser repetir nossa opinião ou aquela que desejamos ver exprimida. […]

Observação sobre a situação actual:

Quase todas as agências de informação do mundo já estão controladas pela “Comissão Trilateral” e o “CFR” (Council on Foreign Relations), estando os dois estreitamente ligados (explicarei outro dia o que são essas organizações).

3. A extensão do poder

[…] Seremos para o público, o amigo de todos.
[…] Nós apoiaremos todos, anarquistas, comunistas, fascistas e particularmente os operários. Ganharemos a sua confiança e eles se tornarão assim, para nós, um instrumento muito útil. […]

páginas 61/62/63

4. O controle da fé

[…]É preciso que destruamos a fé, que arranquemos do espírito dos cristãos o próprio princípio da Divindade e do Espírito, a fim de substituí-lo pelos cálculos e pelas necessidades materiais. […]
[…] Para que os espíritos dos cristãos não tenham tempo de raciocinar e observar, é necessário distraí-los pela indústria e pelo comércio. Desse modo, todas as nações procurarão suas vantagens e, lutando cada uma pelos seus interesses, não notarão o inimigo comum. Mas para que a liberdade possa, assim, desagregar e destruir completamente a sociedade dos cristãos, é preciso fazer da especulação a base da indústria. Desta forma, nenhuma das riquezas que a indústria tirar da terra ficará nas mãos dos industriais, mas serão sorvidas pela especulação, isto é, cairão nas nossas mãos. […]

5. O meio com o qual provocar a confusão nos espíritos

[…] Para ter domínio sobre a opinião pública, é preciso levar o povo a um certo nível de confusão. […]
[…] A imprensa será uma boa ferramenta para oferecer aos homens tantas opiniões diferentes quantas as necessárias, de modo a que eles perderão qualquer visão global e se perderão, a si próprios, no labirinto das informações. […]
[…] Assim, eles chegarão à conclusão que o melhor é não ter opinião e seguir os seus líderes. […]

6. A aspiração ao luxo

[…] Para acelerar a ruína da indústria dos gojim nós suscitaremos neles uma grande sede de luxo. O comum dos mortais não terá, entretanto, o prazer disso, pois faremos com que os preços sejam cada vez mais altos. Assim, os trabalhadores deverão trabalhar mais do que antes para satisfazer seus desejos e ficarão presos na armadilha do sistema antes de ter podido identificá-lo. […]

7. A política utilizada como instrumento

[…] Destilando um sopro de liberalismo nos órgãos de Estado, nós modificaremos todo o seu aspecto político. […]
[…] Uma constituição nada mais é do que uma grande escola de discórdias, de mal-entendidos, de discussões, em resumo, uma escola de tudo o que serve para falsear as administrações do Estado. […]
[…] Na “época das repúblicas”, substituiremos os dirigentes por uma caricatura de governo com um Presidente eleito pelas nossas marionetas e nossos escravos, que são o povo. […]
[…] As eleições serão, para nós, um meio de chegar ao trono do mundo, sempre fazendo crer ao modesto cidadão que ele contribui para melhorar o Estado com a sua participação nas mesmas e com a sua adesão ao sistema partidário. […]
[…] Ao mesmo tempo, reduziremos a nada o impacto da família na sua acção educativa. Faremos tudo
para impedir o surgimento de personalidades independentes carismáticas que se nos oponham. […]
[…] É excelente deixar um povo governar-se a si próprio durante algum tempo (a democracia) para que ele se transforme, com esta nossa maneira de actuar, numa população rica em caos. […]
[…] O poder da população é uma força cega, absurda, irracional, jogada sem cessar da direita para a esquerda. Mas um cego não pode conduzir outro sem cair no precipício. Somente aqueles que, desde o seu nascimento, foram educados para se tornarem soberanos independentes poderão ter a compreensão daquilo que é a política. […]
[…] Nosso sucesso, no tratamento com os homens de que necessitamos, será facilitado pelo nosso modo de apelar sempre ao lado mais sensível da natureza humana, isto é, a ambição, a paixão e a sede insaciável de bens físicos e materiais. […]

8. O controle da alimentação

[…] Nosso poder reside também na penúria permanente da alimentação. Faremos parecer que o capital tem o direito de exigir, cada vez mais, dos trabalhadores, o que permite ter sobre eles um controle muito mais seguro do que o que teria sobre eles a nobreza com o seu rei. […]
[…] Controlaremos muito melhor as massas através da inveja e do ódio que disso resulta. […]
[…] Como todo o proprietário rural pode ser um perigo para nós, pois ele pode querer tornar-se auto-suficiente, torna-se necessário, a todo o custo, privá-lo de suas terras. O meio mais seguro para se alcançar isso é aumentar os encargos rurais e encher de dívidas os seus proprietários. […]

9. O papel da guerra

[…] Fomentaremos a rivalidade entre todas as forças, para impelir aqueles que têm sede de poder a abusar do mesmo. É preciso fomentar as dissensões e as inimizades por toda a Europa e por intermédio da Europa em outras partes da Terra. […]

páginas 63/64/65/66

[…] É preciso que sejamos capazes de aniquilar toda a oposição, provocando guerras com os países vizinhos. No caso desses vizinhos ousarem enfrentar-nos, é preciso responder-lhes com uma guerra a nível geral. […]

10. O controle por meio da educação

[…] Não incitaremos os gojim a obter aplicações práticas da sua observação imparcial da história mas convidá-los-emos a obter algumas reflexões teóricas, sem fazer relações críticas sobre os acontecimentos que se seguirão. […]
[…] Neste jogo, torna-se necessário convencê-los que a coisa principal é aceitar as necessidades da ciência. […]
[…] Tendo isso em conta, não pararemos de lhes criar uma confiança cega nas teorias científicas e os jornais auxiliar-nos-ão, muito bem, quanto a isso. Assim, os intelectuais entre os gojim não pararão de se gabar dos seus conhecimentos científicos. […]
[…] O povo perderá, cada vez mais, o hábito de pensar por si mesmo e de formar sua própria opinião, ele acabará por pronunciar as palavras que desejarmos ouvir pronunciadas. […]

Comentário: Citação de William Cooper: They just tell you, what they want you to know (Eles apenas vos dirão aquilo que eles querem que vós saibais!).

11. O controle das lojas franco-maçónicas

[…] Criaremos em todos os países da Terra lojas franco-maçónicas, nós as multiplicaremos e atrairemos até nós as personalidades que nelas mais se destacarem. […]
[…] Colocaremos todas essas lojas sob o domínio da nossa administração central que somente nós conhecemos e que os outros ignoram completamente.
[…] Quem, ou o que é que pode vencer um poder invisível? Eis aí onde se encontra o nosso poder. A franco-maçonaria gojim serve-nos de cobertura sem o saber.
Mas o nosso plano de acção continuará sendo um segredo para todo o povo e mesmo para a restante confraria. […]

Texto original Download PDF

Atualizado em fev 2022